A política em Campo Grande atingiu um nível alarmante de degradação com o envolvimento direto de criminosos nos ataques contra a prefeita Adriane Lopes. O traficante Alisson Benítez Grance, vulgo Dumato, perdeu qualquer noção de limite e partiu para ataques covardes e criminosos contra a gestora municipal.
Em uma ação revoltante, Dumato publicou em suas redes sociais a imagem de uma pichação em muro com os dizeres ofensivos: “Olha pa nois Adriane safada”. Além de promover o vandalismo, o traficante ainda teve a audácia de perguntar aos seguidores se concordavam com a mensagem — uma clara tentativa de legitimar o discurso de ódio e, pior, incitar a prática da pichação, o que pode configurar mais um crime: apologia ao dano ao patrimônio e incentivo à prática ilegal.

O ato configura não apenas agressão verbal e violência política de gênero, mas também apologia ao crime, incitação ao vandalismo e tentativa de mobilizar seguidores para atos ilícitos, tudo isso com motivação política. Dumato, conhecido no mundo do crime pela venda da maconha do tipo “Dry”, tenta agora se posicionar como opositor político, usando as redes para espalhar ódio, promover o crime e atacar uma mulher que trabalha diariamente por Campo Grande.
A prefeita Adriane segue firme, sem se intimidar por ataques covardes e criminosos. Hoje, ela é símbolo de resistência cristã, conservadora e de direita, enfrentando com coragem a violência daqueles que tentam destruir o que ela vem construindo com trabalho, fé e responsabilidade.
Vale lembrar que a violência política de gênero é crime tipificado no Brasil pela Lei nº 14.192/2021, que estabelece normas para prevenir, reprimir e combater toda e qualquer forma de violência contra a mulher na política. A lei prevê pena de reclusão de um a quatro anos e multa para quem assediar, constranger, humilhar, perseguir ou ameaçar candidatas ou detentoras de mandato eletivo.
É hora da sociedade campo-grandense reagir. Basta de ódio, basta de crimes! A política não pode ser dominada pela bandidagem.