Ditadura LGBT aos gritos: vereador do PT quer a cabeça de Vivi Tobias, nomeada por Adriane na Semu

Um novo capítulo da guerra ideológica entre a esquerda radical e a direita conservadora se desenrola na capital sul-mato-grossense. Desta vez, o alvo é a recém-nomeada da Secretaria executiva da Mulher (Semu), Vivi Tobias, conhecida por sua firme defesa de pautas pró-vida e pelos valores cristãos que sempre defendeu em sua trajetória política.

A indicação de Vivi à Semu foi celebrada por aliados da prefeita Adriane Lopes (PP), que tem conquistado reconhecimento nacional ao transformar a secretaria em um espaço de valorização da mulher sem se render às imposições do ativismo identitário que tenta sequestrar a pauta feminina. Ao lado da secretária Angélica Fontanari, Vivi chega para fortalecer ainda mais essa agenda baseada em princípios, tradição e família.

Mas, como era de se esperar, a esquerda militante não demorou a reagir. O vereador petista Jean Ferreira, representante do progressismo identitário e militante da cartilha do PT, se revoltou com a nomeação e partiu para o ataque nas redes sociais, exigindo a exoneração de Vivi. O motivo? Um comentário da ativista cristã onde ela defendeu, com base em dados internacionais, que os Estados Unidos reconhecem apenas dois gêneros – masculino e feminino – conforme a biologia.

Para Jean, a simples manifestação de opinião é intolerável. O mesmo parlamentar que vive falando em “diversidade” e “democracia”, mostra que o conceito de pluralidade defendido por ele só vale se todos pensarem igual ao PT. É a velha tentativa de impor uma ditadura do pensamento único, onde cristãos e conservadores são sempre os alvos preferenciais.

Como se não bastasse, o vereador ainda tenta esconder suas ligações com o traficante conhecido como Dumato, figura que recentemente tem atacado ferozmente a gestão da prefeita Adriane Lopes. Materiais apócrifos, com identidade visual alinhada ao modus operandi petista, circularam nas redes sociais em uma clara tentativa de sabotagem política. Mas a farsa foi desmascarada: a população percebeu a digital do PT por trás dos ataques e o movimento perdeu força rapidamente.

Vivi Tobias, ao contrário de seus opositores, segue firme. “Não tenho medo de perseguição. Minha missão é representar as mulheres de verdade, que cuidam da família, trabalham duro e têm fé. Não vou recuar diante de intimidações ideológicas”, afirmou em entrevista informal.

A batalha cultural continua, e Campo Grande se tornou mais uma vez o campo de confronto entre duas visões de mundo: de um lado, a esquerda que não tolera cristãos no poder. Do outro, uma administração que escolheu valorizar quem defende a vida, a família e a fé.

O PT está desesperado para desgastar a imagem da prefeita Adriane Lopes simplesmente por não aceitar que uma mulher de direita, conservadora e cristã esteja à frente de Campo Grande. Esse incômodo revela mais: atrapalha os planos da esquerda de implantar uma ditadura gayszista na capital, onde só há espaço para quem segue a cartilha ideológica da militância. Mas o povo já começou a reagir.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

×

Hello!

Click one of our contacts below to chat on WhatsApp

× Quero falar com o Política Voz