ABSURDO: Chefe do Detran em Guia Lopes da Laguna deseja a morte de Bolsonaro nas redes sociais e revolta população

Serviço público ou militância de ódio?

Na manhã desta segunda-feira (14), uma publicação nas redes sociais provocou indignação e revolta entre apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e defensores do bom senso. Gabriel Meirelles, que ocupa o cargo de chefe do Detran na cidade de Guia Lopes da Laguna, no Mato Grosso do Sul, foi flagrado em um comentário revoltante onde, sem pudor algum, desejou a morte de Bolsonaro. Isso mesmo: “Morra, capitão”, escreveu ele em uma postagem no Facebook.

O comentário não demorou a viralizar e causou um verdadeiro escândalo. Nas ruas e nas redes, a população se pergunta: como pode um servidor público, bancado com dinheiro do povo, incitar a morte de uma figura pública? A fala de Meirelles não só representa uma afronta à democracia e à liberdade de expressão — ironicamente defendida por muitos que hoje desejam calar vozes conservadoras — como também beira o crime.

“Não estamos falando de política, estamos falando de humanidade”, disse uma moradora que entrou em contato com a reportagem, revoltada com a postura do servidor. Outros cidadãos também procuraram o nosso veículo de imprensa pedindo providências e cobrando posicionamento imediato do governo do estado e do Detran-MS, pedindo inclusive o afastamento de Meirelles do cargo.

A pergunta que ecoa é clara: servidores públicos podem usar seus cargos para propagar ódio e ameaças contra quem pensa diferente?

Vão tomar alguma medida ou o silêncio do governo estadual será ensurdecedor? O espaço segue aberto para manifestação tanto do Detran de Guia Lopes da Laguna quanto do Governo de Mato Grosso do Sul.

Mas uma coisa é certa: o povo não tolera mais o desrespeito com aqueles que representam milhões de brasileiros. A liberdade de expressão não pode ser seletiva — e muito menos virar um salvo-conduto para propagar ódio contra adversários políticos.

Bolsonaro representa uma parcela gigante da população, e desejar sua morte é atacar também quem acredita em seus valores. Onde está o limite?

Este caso ainda deve render desdobramentos — e a sociedade está atenta.

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