Campo Grande vive um momento histórico que deveria ser celebrado: duas mulheres, cristãs, conservadoras e eleitas democraticamente pelo voto popular, chegaram ao poder enfrentando um sistema tradicionalmente dominado por homens. Mas ao invés de reconhecimento, Adriane Lopes e Camila Nascimento passaram a ser alvo de ataques brutais, orquestrados por figuras que não aceitam a presença feminina e conservadora nos espaços de decisão. E entre esses nomes, um se destaca pelo nível de obsessão: Robson Maniero.
Denúncias recebidas por nossa equipe apontam que Maniero age como um verdadeiro stalker político, perseguindo a prefeita Adriane dia e noite, como se estivesse cumprindo ordens de alguém que não aceita a derrota. “Como uma pessoa consegue estar 24 horas por dia em grupos de WhatsApp, atacando a mesma mulher, sem estar recebendo algo por isso? É impossível”, desabafou uma fonte anônima à reportagem.
Maniero, Marquinhos Trad e a velha política que não quer largar o osso

Não é de hoje que Robson Maniero orbita figuras da velha política. Ele atuou na gestão do ex-prefeito Marquinhos Trad, atual vereador, dentro da Subea (Subsecretaria do Bem-Estar Animal). As ligações são públicas e evidenciam uma tentativa de manter influência a qualquer custo. A fonte é clara: “Esses ataques não são gratuitos. Estão incomodados com o fato de que uma mulher conservadora, com valores cristãos, chegou ao topo sem precisar da cartilha da esquerda”.
Fala preconceituosa na campanha de Rose Modesto expôs quem é Maniero

Não bastasse o histórico recente, Maniero já causou revolta em outros momentos. Durante a campanha de Rose Modesto à prefeitura, ele protagonizou um episódio vergonhoso ao fazer um comentário extremamente preconceituoso contra uma pessoa que se opôs às suas ideias em um grupo de WhatsApp: “vai fazer uma faculdade para se sentir gente”. A declaração gerou indignação entre os participantes do grupo e levantou questionamentos sobre seu comportamento agressivo e discriminatório.

Em nota à imprensa, a direção da campanha de Rose Modesto fez questão de afirmar que Maniero não fazia parte de nenhum núcleo ou estrutura oficial da campanha.
Fracasso nas urnas e obsessão em grupos
Tentou se lançar como candidato em 2018 pelo MDB, mas obteve apenas 75 votos. Rejeitado pela população, encontrou nos grupos de WhatsApp um novo palco para sua frustração, direcionando todo seu ódio àquelas que venceram onde ele fracassou. E a obsessão não tem limite. Os ataques são diários, com palavras pesadas, calúnias e difamações que beiram a insanidade.
Adriane e Camila: mulheres conservadoras que fizeram história
Adriane Lopes e Camila são as primeiras mulheres a conquistarem posições de liderança política em Campo Grande de forma legítima, com apoio popular. Ambas conservadoras, defensoras da família, dos valores cristãos e da boa gestão, representam uma nova forma de fazer política — limpa, transparente e baseada no serviço à população.

Mas o que elas enfrentam é a fúria daqueles que não suportam ver duas mulheres conservadoras com voz ativa. É o ódio travestido de crítica. É a intolerância de uma esquerda inconformada com o avanço de lideranças femininas fora da sua bolha ideológica.
Crime configurado: stalking e violência política de gênero
O que Robson Maniero pratica não é liberdade de expressão — é crime. Nos termos do artigo 147-A do Código Penal, o que ele faz é stalking: perseguição reiterada que compromete a integridade psicológica e a liberdade da vítima. Além disso, sua conduta pode ser enquadrada na Lei nº 14.192/2021, que trata da violência política de gênero, um ataque sistemático a mulheres em função do cargo que ocupam.
O Política Voz seguirá acompanhando o caso e cobrando providências das autoridades. Maniero ainda não respondeu aos nossos pedidos de esclarecimento. O espaço está aberto para seu posicionamento, assim como para a ex-candidata Rose Modesto, que precisa explicar por que manteve alguém com esse histórico em sua equipe em 2024.
Mas a verdade é uma só: Campo Grande escolheu seguir com mulheres fortes, cristãs e conservadoras no comando — e ninguém vai apagar essa conquista com gritos de ódio.