Campo Grande volta a ser palco de uma movimentação de grupos radicais da esquerda neste sábado (12), às 9h, na avenida Afonso Pena com a rua 14 de Julho. O ato, convocado por Alisson Benítez Grance — conhecido como “Dumato”, traficante investigado e agora travestido de influenciador —, reúne uma mistura explosiva de militância LGBT, feministas radicais, adeptos de religiões de matriz africana e representantes da Marcha da Maconha. O evento tem apoio explícito de setores ligados ao PT e à esquerda radical, que transformaram o protesto em um verdadeiro palanque ideológico contra a prefeita Adriane Lopes e sua vice, ambas de perfil conservador.
Uma tentativa desesperada de desestabilizar uma gestão eleita democraticamente e que tem se dedicado à reconstrução da cidade. Desde que assumiu a Prefeitura de Campo Grande, Adriane Lopes enfrenta ataques sistemáticos por parte da oposição ideológica, que se recusa a aceitar o resultado das urnas. Usando pautas polarizadoras e narrativas distorcidas, a esquerda tenta minar a credibilidade de uma administração que tem demonstrado compromisso com os valores da maioria da população.
Quem é Dumato?
Alçado à condição de “influenciador” por uma bolha digital, Alisson Benítez Grance carrega um histórico alarmante. Segundo o Ministério Público de Mato Grosso do Sul, ele comandava uma quadrilha especializada em tráfico de drogas utilizando o sistema dos Correios. O esquema envolvia o envio de pacotes de maconha camuflados em encomendas para vários estados brasileiros — entre eles São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Amapá. As remessas somavam mais de 10 kg de entorpecentes.

Um laudo pericial da Polícia Federal confirmou a presença das impressões digitais de Dumato nos pacotes apreendidos, conectando-o de forma irrefutável ao tráfico interestadual de drogas. Os investigadores consideram o esquema um dos mais ousados dos últimos anos, tamanha a organização e dissimulação envolvidas.

Apesar de tentar se esquivar da Justiça por meses, Dumato foi finalmente citado judicialmente após manobras para evitar ser localizado. A juíza May Melke Amaral, ao determinar a citação, exigiu que ele mantenha seu endereço atualizado — medida que escancara a gravidade da situação.
Ódio declarado contra a prefeita
O política voz revelou com exclusividade sobre Dumato nutrir um ódio pessoal pela prefeita Adriane Lopes. O motivo? Foi justamente sob a gestão dela que a Guarda Civil Metropolitana passou a atuar com mais rigor contra o tráfico de drogas — chegando a desarticular partes da quadrilha chefiada por Dumato. Em uma das últimas operações, a Guarda foi responsável por mais uma apreensão de entorpecentes ligados ao grupo.
A ofensiva contra o tráfico, liderada pela prefeita, mexeu diretamente nos lucros da organização criminosa. O que antes era um esquema lucrativo e silencioso, passou a ser alvo constante das forças de segurança municipais. E agora, como retaliação, Dumato tenta liderar um movimento que visa desacreditar justamente a responsável por desmantelar seu império ilícito.
A droga que devasta: a maconha ‘dry’
Outro aspecto chocante do esquema é a droga que circulava nas mãos de Dumato: a chamada “maconha dry”, uma variação potente do haxixe, com altíssimo teor de THC. Conhecida por causar surtos psicóticos, dependência severa e acelerar a degradação de usuários, essa substância vem sendo apontada como um dos principais vetores de destruição familiar e evasão escolar. A droga era distribuída como se fosse produto qualquer — enquanto jovens eram arrastados para o vício e o crime.
Movimento ideológico ou cortina de fumaça a favor do crime organizado?
A presença da Marcha da Maconha no protesto acende um sinal de alerta: até que ponto o ato de amanhã é um grito legítimo ou apenas uma cortina de fumaça para encobrir interesses escusos? Ao unir militância ideológica, defensores da legalização das drogas e um criminoso com histórico de tráfico interestadual, o movimento ganha contornos sombrios — levantando dúvidas sobre suas verdadeiras intenções.
Enquanto isso, a prefeita Adriane Lopes segue focada na missão de reorganizar a cidade, ampliar serviços públicos e promover segurança à população. Em meio a ataques orquestrados e tentativas de desestabilização, seu governo permanece firme, com o respaldo de quem acredita em uma Campo Grande livre do crime e das manipulações ideológicas.