A criança de 2 anos levada para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Coronel Antonino, na noite dessa quinta-feira (26), com sinais de estupro, já estava morta há pelo menos quatro horas, segundo as médicas que atenderam a menina levada pela mãe à unidade de saúde. A criança tem histórico de 30 atendimentos médicos recentes e a mãe já respondia por maus-tratos. Mãe e padrasto estão detidos.
Segundo o relato das médicas, quando a criança chegou à unidade de saúde, ela já estava morta há pelo menos quatro horas com sinais de rigidez, com hematomas por todo o corpo e sangramento pela boca. Ainda segundo as médicas, a mãe estava estranhamente tranquila e só ficou nervosa quando foi informada que a polícia seria acionada para o local.
Em exames feitos pelas médicas na unidade de saúde, elas constataram sinais de estupro na criança. Com a chegada dos policiais, a mãe da menina negou que tivesse levado a filha até a UPA já morta, mas disse que ela e o atual marido aplicavam ‘corretivo’ na criança.
A mulher contou que a filha ficava com o padrasto enquanto ela trabalhava durante o dia, e que o marido batia na criança com socos e tapas para corrigir a menina. O padrasto da menina foi encontrado em casa pelos policiais e negou que tenha agredido a enteada naquele dia, dizendo que bateu na criança há três dias.
A avó da criança disse à reportagem que conversou com a filha, mãe da menina, por volta das 14 horas. De acordo com a avó, neste horário, a menina apresentou uma melhora, porém, logo depois começou a passar mal novamente e foi levada à unidade de saúde.
Após dar entrada na unidade de saúde, a criança morreu. “Cheguei aqui ela já estava morta. A enfermeira me chamou e me mostrou”, disse a avó sobre a neta que apresentava sinais de ter sido abusada. De acordo com a família, a menina, que faleceu de hemorragia interna, também tinha marcas roxas nas costas além de inchaço na região do abdômen.
Todos foram levados para a delegacia.
30 atendimentos médicos anotados na ficha da criança
A criança já tinha em seu histórico médico o registro de 30 atendimentos feitos e, em um deles, a menina havia fraturado a tíbia.
O pai da criança relatou que já tinha registrado dois boletins de ocorrência contra a mãe da menina por maus-tratos. Os registros dos boletins de ocorrência foram no dia 31 de dezembro de 2021 e 22 de novembro de 2022, na DEPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente).
Midiamax
Meu Deus oque está acontecendo com esse mundo,como ninguém fez nada pra impedir essa mulher de ficar com essa criança.Os médicos tinham que ter notado a quantidade de atendimento a essa criança e chamado a polícia, agora que uma criança perde a vida dessa maneira não tem mais oque fazer.
Os médicos são uns assasinado igual que a Mae o tarado do padrasto deveriam ser todos presos os médicos que atenderam está crianza também são responsáveis da morta desta criatura,un angelito,será que estés médicos irresponsáveis podem dormir tranquilos,será que eles não tem filhos’que miseráveis todos,malditos