Esta semana será movimentada para a disputa da Prefeitura de Campo Grande, com nada menos que seis pesquisas eleitorais registradas no Tribunal Regional Eleitoral e programadas para serem divulgadas. Dependendo do lado da disputa, essas pesquisas podem ser tanto motivo de comemoração quanto de dor de cabeça. Afinal, quem está subindo nas intenções de voto, celebra. Já quem está caindo, acusa o golpe e questiona a veracidade dos números. As críticas de manipulação por parte de alguns candidatos não são novidade, mas o fato é que as pesquisas são legalmente autorizadas pela Justiça Eleitoral, desde que devidamente registradas.
Hoje, a primeira delas deve sair do forno. O Instituto Omega vai divulgar o resultado de uma pesquisa feita com 1.000 pessoas entre os dias 11 e 13 de setembro. O custo dessa sondagem foi de R$ 10 mil, e o trabalho foi encomendado pelo Jornal O Estado.
Amanhã, terça-feira (17), é a vez de a TV Morena trazer os números da pesquisa feita pelo Instituto Quaest, que ouviu 852 pessoas entre os dias 14 e 16 de setembro. A coleta de dados dessa pesquisa teve um custo bem mais alto: R$ 69.225,00.
Quarta-feira promete mais uma rodada de tensão com a divulgação da pesquisa do Instituto Veritá. Eles estão ouvindo 1.202 pessoas entre os dias 13 e 19 de setembro, ao custo de R$ 47.719,40.
A quinta-feira vai ser agitada, com a divulgação de duas pesquisas. O Novo Ibrape, a pedido do Campo Grande News, ouviu mil pessoas entre os dias 13 e 18 de setembro. Essa pesquisa custou R$ 40 mil. A outra, realizada pelo Instituto 100% Participações, conversou com 600 pessoas entre os dias 14 e 19, a um custo de R$ 15 mil.
Para fechar a semana, na sexta-feira (20), vem a última pesquisa da leva, feita pelo Instituto Ranking. Eles estão ouvindo 2.000 pessoas entre os dias 15 e 19 de setembro, e a conta dessa pesquisa chega a R$ 12 mil.
Esse calendário de divulgações promete movimentar o cenário eleitoral de Campo Grande, esquentando ainda mais os bastidores da corrida rumo às urnas.