O PL em MS sob liderança de Pollon é um partido muito engraçado. A guerra interna é um show à parte

Sob o comando de Marcos Pollon , o Partido Liberal (PL) que está dando o que falar com acontecimentos engraçados e demonstrando amadorismo sem definir o rumo do partido com a eleição de 2024 se avizinhando: sobre ter candidatura própria ou apoiar à reeleição de Adriane Lopes (PP) que foi indicada por Tereza Cristina, essa guerra deve se arrastar por mais alguns dias.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou a anunciar João Henrique Catan (PL) como possível candidato, porém Catan não mostrou resultados e Bolsonaro abandonou o deputado estadual a própria sorte. Jair Bolsonaro declarou sobre a conversa com a senadora Tereza Cristina (PP) deixando claro que ela teria peso na decisão aqui em Campo Grande.

A bagunça sob o comando de Pollon , se tornou ainda maior, após ele avisar Bolsonaro que filiados defendem candidatura própria.

Bolsonaro respondeu que então deveriam procurar o presidente nacional do partido, Waldemar da Costa Neto, responsável pelo acordo com Tereza Cristina para apoio à reeleição de Adriane Lopes (PP).

Indagado sobre o fim desta novela, o deputado Marcos Pollon respondeu que o partido tem até as convenções para definir o futuro.

“O problema hoje é: todo bolsonarista quer candidato próprio, e o presidente do PL/MS é bolsonarista… logo… se não fosse isso, já estava resolvido”, justificou.

Pollon se colocou como pré-candidato alguns meses atrás e não empolgou em nenhuma pesquisa.

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