Em mais um capítulo da perseguição escancarada contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal deu início, nesta segunda-feira (9), a uma sessão que já nasce sob o cheiro da farsa: o julgamento de integrantes do chamado “núcleo 1” da suposta “trama golpista” — uma narrativa construída para desgastar o maior líder popular da direita brasileira.
Durante o intervalo da sessão, Bolsonaro enfrentou os jornalistas com a firmeza de quem tem a verdade do seu lado: “Não tem por que me condenar. Estou com a consciência tranquila”. O ex-presidente, que tem sido alvo de ataques sistemáticos desde que deixou o Planalto, fez questão de esclarecer a mentira repetida à exaustão pela imprensa militante: “Não é só assinar um decreto, pessoal. Para isso, teria que convocar os conselhos da República e de Defesa. E isso sequer foi feito.”
A declaração desmonta, ponto a ponto, a tese construída por delações premiadas, recortes de fala e uma evidente tentativa de criminalizar a oposição. O próprio tenente-coronel Mauro Cid, apontado como “peça-chave” pela narrativa do STF, foi ouvido nesta segunda-feira, mas até agora nenhuma prova concreta foi apresentada contra Bolsonaro — apenas especulações e deduções enviesadas.
Sem medo e sem se calar, Bolsonaro segue sendo a voz de milhões que não se curvam ao autoritarismo do judiciário e à manipulação da verdade. Em vez de investigarem as reais fraudes, os ministros miram aquele que ousou enfrentar o sistema e colocar o povo no centro do poder.
Enquanto o país enfrenta caos nas ruas, violência desenfreada e crise econômica, o STF gasta tempo e recursos com um julgamento político, baseado em suposições e em uma clara vontade de silenciar o maior adversário do sistema.
Bolsonaro, mais uma vez, mostra que não teme o circo montado. E deixa um recado direto: “Não tenho preparo pra uma condenação porque não há o que justificar uma condenação. Simples assim.”
O Brasil real está assistindo. E não se cala.
