O que era para ser um momento de união e empatia, dentro de um evento que buscava justamente o fortalecimento feminino, acabou se transformando numa cena de desrespeito, imaturidade e vergonha alheia. Campo Grande presenciou neste sábado (31), durante a 2ª Caminhada Todos por Elas, um episódio que escancarou quem realmente está preparada para liderar — e quem ainda não superou a própria derrota.
Sob o sol do Parque das Nações Indígenas, a prefeita Adriane Lopes, firme e serena, foi surpreendida por uma tentativa de reconciliação promovida pelo senador Nelsinho Trad, que chamou ao palco não só a gestora eleita como também sua antiga adversária nas urnas, Rose Modesto. A ideia era simples: um gesto simbólico de maturidade e civilidade. Mas o que se viu foi uma cena lamentável, que chocou até os mais cínicos da política local.
Nelsinho, com aquele sorriso ensaiado de bastidor, se empolgou no improviso: “Rose, vem aqui. A gente saiu de um processo eleitoral onde praticamente a cidade se dividiu e teve uma vencedora, foi a prefeita Adriane Lopes. Vamos dar as mãos para simbolizar que todos estão por elas.”
Mas o que parecia um gesto de conciliação se tornou um episódio constrangedor. Rose até subiu ao palco, cumprimentou Adriane com frieza e, em um ato de puro desprezo, virou as costas e foi embora — no meio do discurso do senador. A prefeita, por outro lado, permaneceu firme, serena, e mais uma vez provou que sabe o que é ter postura institucional. Rose, ao contrário, agiu como quem ainda chora a derrota nas urnas, numa tentativa frustrada de manter algum protagonismo — nem que seja pelo vexame.
Uma prefeita madura diante de uma ex-candidata com birra de criança
O comportamento de Rose não surpreende quem acompanha os bastidores políticos. Desde sua derrota, a ex-deputada parece viver em negação. A tentativa de desestabilizar Adriane nos tribunais é prova disso. Como revelou o portal O Contribuinte, o processo de cassação contra a prefeita teve o dedo direto do advogado Newley Amarilla, conhecido por sua proximidade com Rose. Newley, que integrou sua equipe jurídica na campanha de 2024, foi o mesmo responsável por articular ações contra a atual prefeita.
Mas a Justiça falou mais alto. Por 5 votos a 2, o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul rejeitou a denúncia absurda que acusava Adriane de abuso de poder político, econômico e religioso. A decisão foi clara: não houve crime, não houve abuso. Houve, sim, tentativa de perseguição política.
Adriane venceu nas urnas e nos tribunais. Rose perdeu nas urnas e no palco
A cena pública deste sábado apenas reforça o que a população de Campo Grande já percebe: Adriane é a mulher certa, no lugar certo. Equilibrada, respeitosa e centrada, mesmo diante de atitudes pequenas, ela se manteve à altura do cargo que ocupa. Rose, por outro lado, demonstrou desequilíbrio, mágoa e falta de compostura.
No palco da Concha Acústica, ficou evidente quem é liderança e quem é ressentimento. Adriane estendeu a mão; Rose preferiu virar as costas. Uma atitude simbólica de quem ainda não aprendeu que política se faz com grandeza — não com birra.
Enquanto Adriane trabalha pela cidade e garante vitórias jurídicas, políticas e sociais, Rose segue presa ao passado, colecionando derrotas e cenas lamentáveis. O povo de Campo Grande viu e tirou suas próprias conclusões. E pelo visto, a eleição de 2024 ainda dói em quem perdeu.
E se alguém ainda tinha dúvidas de quem está preparada para governar, bastou assistir à cena. Ali, no palco, sem precisar dizer uma palavra, Adriane venceu mais uma vez.
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