Perderam em 2024, perderam de novo em 2025: TRE forma maioria e enterra sonho da oposição de cassar Adriane e Camilla

A democracia venceu mais uma vez em Campo Grande. Em um julgamento aguardado com grande expectativa, o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) deu um basta na tentativa desesperada de cassação da prefeita Adriane Lopes (PP) e da vice-prefeita Camilla Nascimento (Avante). Por cinco votos a dois, a Corte rejeitou a ação movida por adversários políticos inconformados com o resultado das urnas em 2024.

O placar esmagador reforça a legitimidade da vitória de Adriane e Camilla, e escancara o fracasso da estratégia da oposição, que recorreu ao Judiciário por não aceitar o veredito popular. A tentativa de anular a eleição pelo “tapetão” foi arquivada pelo próprio sistema eleitoral, mostrando que o eleitorado sul-mato-grossense não será feito de bobo.

Votaram pela manutenção da chapa o relator, juiz eleitoral Alexandre Antunes da Silva, além dos desembargadores Márcio de Ávila Martins Filho (que havia pedido vistas), Sérgio Fernandes Martins, o jurista da OAB Carlos Alberto Almeida Filho e o presidente do TRE, Carlos Eduardo Contar. Todos reconheceram a falta de provas robustas que sustentassem as acusações fantasiosas apresentadas pela oposição.

Apenas dois magistrados — os juízes Vitor Luís de Oliveira Guibo e Fernando Nardon Nielsen — divergiram, mas foram voto vencido em um julgamento que serviu como aula de Justiça e reafirmação do voto popular.

Tapetão frustrado, povo respeitado

A ação foi movida com base em argumentos frágeis e nitidamente políticos, uma ofensiva jurídica para tentar deslegitimar uma gestão que vem dando resultados concretos à população. Adriane Lopes e Camilla Nascimento, desde o início, mantiveram a serenidade, confiantes na Justiça e na verdade dos fatos.

Mesmo diante da campanha difamatória orquestrada nos bastidores e da tentativa de desmoralizar o processo democrático, a prefeita e sua vice saem mais fortalecidas do que nunca. O julgamento desta terça-feira é um divisor de águas: não apenas confirma a legalidade da chapa, mas também expõe o desespero de quem não sabe perder.

Com a decisão definitiva do TRE, Adriane e Camilla seguem com respaldo total para continuar os projetos que vêm transformando Campo Grande.

A oposição tentou a via judicial. Perdeu. Agora só resta a ela aceitar o resultado das urnas. A cidade escolheu Adriane e Camilla. E o TRE apenas confirmou isso.

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