Quem está pagando a conta do ataque judicial milionário contra Adriane e Camilla em Campo Grande?

Escritório de primo de Alckmin, ligado a Lula e a criminosos condenados, tenta remover do poder duas mulheres conservadoras que enfrentam o sistema

O que está por trás da ofensiva judicial contra duas das principais lideranças femininas da direita em Mato Grosso do Sul? Essa é a pergunta que os bastidores da política da capital morena estão tentando responder diante da contratação milionária do jurista José Eduardo Rangel de Alckmin para tentar cassar os mandatos da prefeita Adriane Lopes (PP) e da vice-prefeita Dra. Camilla Nascimento (Avante), duas mulheres que vêm enfrentando com coragem o aparelhamento da máquina pública por setores alinhados à esquerda.

José Eduardo, que é primo do vice-presidente Geraldo Alckmin, não é apenas um nome técnico do Direito. Ele é um rosto conhecido nos corredores do poder de Brasília, aliado histórico do PSDB, mas também envolvido diretamente na campanha de Lula, ao lado do próprio Alckmin. Ou seja: uma ponte direta com o petismo, agora infiltrada no processo que tenta, a todo custo, derrubar a gestão de Adriane e Camilla — mulheres que vêm se destacando por sua gestão austera, valores conservadores e independência política.

Advogado de condenados por estupro agora mira mulheres conservadoras

Não bastasse o pedigree político, o jurista também atuou em causas polêmicas — como a defesa de Robinho, ex-jogador condenado por estupro na Itália. Sim, o mesmo advogado que tentou blindar um agressor sexual agora quer derrubar duas gestoras públicas eleitas democraticamente pelo povo de Campo Grande. Coincidência? Difícil acreditar.

A quem interessa a cassação da direita feminina?

O ataque jurídico não parece apenas técnico, mas sim altamente orquestrado, com sinais claros de interferência de Brasília nos destinos da capital sul-mato-grossense. Afinal, quem financia um escritório milionário desses? Quem ganha se a chapa for cassada? Quem assume o poder se a vontade popular for atropelada?

A prefeita Adriane Lopes, que assumiu após a saída de Marquinhos Trad, reconstruiu a cidade com políticas responsáveis, obras de impacto e uma gestão centrada nos valores que a população defende: família, segurança e liberdade econômica. Sua vice, Camilla Nascimento, é a voz firme da mulher conservadora, cristã e atuante nos bastidores políticos. Duas mulheres que incomodam. Duas mulheres que não se dobram ao sistema.

Relator já votou contra a farsa

O processo, iniciado nesta terça-feira (20) no TRE-MS, já tem um voto contrário à cassação. O juiz relator Alexandre Antunes da Silva reconheceu a ausência de provas concretas e manteve a decisão da 1ª instância pela absolvição da chapa. Mas o jogo foi interrompido com pedido de vistas. O placar está em 1 a 0 pela democracia, mas os bastidores denunciam que a pressão é grande — e vem de cima.

Lula, Alckmin, PSDB, PDT e agora a Justiça Eleitoral. É coincidência ou um projeto de poder?

A pergunta que ecoa nos corredores do Paço Municipal e entre lideranças de bairro é clara: por que tanta gente poderosa quer calar Adriane e Camilla? Estariam as gestoras atrapalhando interesses escusos? Ou seria apenas mais um capítulo da velha tentativa da esquerda de criminalizar seus adversários por não aceitarem o resultado das urnas?

O povo não vai se calar. O povo já escolheu. E o jogo sujo da esquerda está exposto.

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