DRONE, GRILAGEM E VERMELHADA: PF EXPÕE ESQUEMA NO COVIL PETISTA DENTRO DA AGRAER

Em uma operação digna de filme policial, a Polícia Federal amanheceu nesta quinta-feira (8) com força total em Campo Grande e nem o reduto da esquerda escapou. Agentes da PF invadiram a sede da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), no Parque dos Poderes, com direito a drone sobrevoando o local para registrar cada detalhe da ofensiva contra um esquema criminoso que pode ter se enraizado com aval político.

O alvo não é qualquer repartição pública: a Agraer é comandada por Washington Willeman de Souza, nome de confiança dos velhos caciques do PT em Mato Grosso do Sul. Ligado diretamente ao deputado federal Vander Loubet e ao deputado estadual Zeca do PT — Willeman tem histórico sindicalista à frente do Sintegra-MS e integra o que muitos chamam de “núcleo duro” do petismo ruralista no estado.

A operação da PF mira um esquema de grilagem de terras da União, envolvendo fraudes na ocupação, titulação e venda de áreas protegidas no Pantanal. Os crimes investigados são pesados: falsidade ideológica, associação criminosa e delitos ambientais. E não é coincidência que parte desse rastro de corrupção passa justamente por servidores da Agraer, que teriam atuado para facilitar os crimes.

A presença do drone simboliza mais do que vigilância: é o olho da Justiça sobre uma estrutura pública que, sob comando petista, pode ter se tornado instrumento de fraude.

Grilagem, falsidade, crime ambiental e política ideológica: tudo sob o teto da Agraer.

Enquanto os poderosos do PT tentam se manter em silêncio, o Brasil assiste mais uma vez à máscara da moralidade progressista cair diante da verdade policial. O que mais será descoberto nos porões da “Agência dos Companheiros”? A PF está só começando.

DIREITO DE RESPOSTA – WASHINGTON WILLEMAN DE SOUZA

Diante das graves acusações e insinuações publicadas na matéria em questão, venho exercer o direito de resposta em defesa da honra e da reputação de meu pai, WASHINGTON WILLEMAN DE SOUZA, atual Diretor-Presidente da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), vítima de injustas associações a supostos esquemas criminosos.

  1. ABSOLUTA INEXISTÊNCIA DE VÍNCULO COM AS IRREGULARIDADES
    As investigações mencionadas referem-se exclusivamente a fatos ocorridos em gestões anteriores, muitas delas sob comando de administrações políticas distintas da atual. Meu pai assumiu a Agraer em 2023, com o objetivo de reestruturar a instituição.
    Compromisso comprovado: Sob seu comando, a Agraer nunca foi alvo de qualquer procedimento investigativo até esta operação, que claramente mira fatos anteriores.
  2. TRAJETÓRIA PÚBLICA IRREPREENSÍVEL
    Meu pai, WASHINGTON WILLEMAN DE SOUZA, possui uma carreira ilibada, construída em décadas de serviço público. Técnico qualificado cuja trajetória foi construída a partir de mérito e competência; filiado ao PT, partido com o qual compartilha o compromisso com as causas sociais e o desenvolvimento agrário sustentável.
  3. COOPERAÇÃO TRANSPARENTE COM AS INVESTIGAÇÕES
    A atual gestão da Agraer jamais obstruiu ou dificultou o trabalho das autoridades. Todos os documentos solicitados pela Polícia Federal foram prontamente disponibilizados.
  4. REPÚDIO AOS ATAQUES INJUSTOS E À EXPOSIÇÃO INDEVIDA
    A matéria ignora o princípio da presunção de inocência, ao vincular meu pai a esquemas sem qualquer prova concreta, causando dano moral irreparável não apenas a ele, mas a todos os servidores da Agraer que trabalham com dedicação.

Resposta do Política Voz sobre possível cerceamento à liberdade de expressão e à liberdade jornalística:


As partes que apresentaram o direito de resposta tentaram impor exigências à reportagem, numa tentativa de pautar o conteúdo jornalístico, o que fere frontalmente o princípio da liberdade de imprensa. Mesmo assim, em respeito ao contraditório e à ética jornalística, este veículo publica integralmente a resposta recebida e, como medida adicional, optou por cobrir o rosto do diretor-presidente da Agraer nas imagens publicadas.

A reportagem também questionou as partes se a nota enviada representava oficialmente o Partido dos Trabalhadores (PT). Houve negativa. As respostas foram enviadas por pessoas físicas e não por representantes oficiais da legenda.

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