Vermelho na Seleção? Camisa comunista causa revolta e levanta suspeitas de intervenção ideológica na CBF

Tentativa de apagar as cores da bandeira brasileira reacende alerta sobre avanço da esquerda na cultura nacional

Uma bomba caiu sobre os apaixonados pelo futebol brasileiro: a revelação de que a Seleção Brasileira poderá vestir uma camisa vermelha como segundo uniforme na Copa do Mundo de 2026 causou indignação entre lendas do esporte e patriotas de todo o país.

O narrador Galvão Bueno não poupou palavras ao criticar a suposta decisão. “Camisa vermelha? Isso é uma ofensa sem tamanho ao futebol brasileiro. Um horror”, disparou, visivelmente irritado durante programa da Band. Ao lado dele, Walter Casagrande e Ricardo Rocha também reprovaram a mudança, destacando que a seleção jamais deve fugir das cores da bandeira nacional.

“É uma falta de respeito. O mundo conhece o Brasil pelas cores verde, amarela, azul e branco. Vermelho? Só pode ser piada ou provocação”, disse Casagrande, enquanto Rocha completou: “Querem rasgar nossa identidade”.

A denúncia foi feita após um vazamento do portal especializado Footy Headlines, que revelou o novo visual. A tradicional “amarelinha” seria mantida como camisa principal, mas o uniforme número 2 viria em tom vermelho, acompanhado do logotipo da Jordan, marca associada a uma agenda mais “progressista”, substituindo o símbolo da Nike.

Coincidência ou estratégia? A substituição de uma das principais cores da bandeira brasileira por um tom associado à esquerda mundial acendeu o sinal de alerta em setores conservadores. Para muitos, não é apenas uma questão de gosto — é uma tentativa velada de intervenção ideológica, usando o futebol, paixão nacional, como ferramenta para reescrever símbolos históricos do Brasil.

A CBF ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso, mas o silêncio da entidade reforça as suspeitas de que há mais por trás dessa mudança do que parece.

Até onde vai o desejo de romper com a identidade nacional?

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