O muro falava. Mas quem gritou mais alto foi uma mulher de coragem: Vivi Tobias, a ativista conservadora que não se calou diante de um crime nojento promovido por um traficante que ataca mulheres cristãs.
Em pleno bairro Jardim Noroeste, em Campo Grande, um ataque criminoso e agressivo estampava um muro com a frase “olha pa nois adriane safada”. A mensagem, em tom ofensivo e claramente direcionada à prefeita Adriane Lopes, não chocou apenas pela vulgaridade, mas por ter sido celebrada nas redes sociais pelo traficante Alisson Benítez Grance — o “Du Mato” — conhecido por sua atuação no tráfico de maconha gourmet (a famigerada Dry), envio de drogas pelos Correios e por ataques frequentes às instituições de segurança pública e a mulheres conservadoras.

Du Mato publicou a imagem do muro e, em tom de deboche, ainda instigou seus seguidores: “Vocês concordam?”. A provocação covarde feita por um criminoso causou revolta imediata entre os defensores da moral, da família e da liberdade religiosa. A resposta veio à altura, com protagonismo de Vivi Tobias — mulher, mãe, evangélica e exemplo de força no combate ao feminismo seletivo.
Ação e coragem em defesa de uma mulher de direita
Sem esperar por notas de repúdio das feministas de grife, sem aguardar likes militantes, Vivi Tobias foi pessoalmente ao local. Munida de tinta e fé, gravou um vídeo no qual denunciava a hipocrisia da militância progressista que grita contra opressão, mas silencia quando uma mulher conservadora é atacada por um traficante.

“Quando é uma mulher conservadora, cristã e que pensa diferente da militância de esquerda, o respeito desaparece. E ninguém se manifesta”, afirmou, diante da frase ainda visível. Sem hesitar, apagou a pichação criminosa com as próprias mãos. O gesto virou símbolo de resistência e viralizou entre apoiadores da prefeita Adriane.
Crimes acumulados: pichação e violência política de gênero
A ação do traficante configura pelo menos dois crimes: o de dano ao patrimônio privado, previsto no artigo 65 da Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98), que prevê multa e até prisão por depredar ou pichar propriedade alheia, e o de violência política de gênero, já reconhecido pela legislação brasileira como atentado contra o exercício pleno de direitos por parte de mulheres em espaços de poder.
A pichação também se insere num contexto mais amplo de ataques agressivos e covardes contra mulheres que não se enquadram no padrão ideológico da esquerda. É mais do que vandalismo — é ódio político e perseguição contra uma liderança cristã eleita democraticamente.
Silêncio ensurdecedor da esquerda
Chama atenção o silêncio absoluto da militância feminista, que em outras ocasiões se diz defensora das mulheres, mas agora finge não ver quando a vítima é uma mulher cristã, evangélica e de direita. A ausência de repúdio revela o que Vivi Tobias chamou de “feminismo seletivo”, onde só há solidariedade se a vítima for alinhada à cartilha progressista.
Adriane Lopes e Vivi Tobias: duas mulheres que não se dobram ao crime
Vivi Tobias, ao apagar a frase ofensiva e enfrentar um traficante que tenta intimidar mulheres cristãs, reforçou o protagonismo feminino conservador na política e nos espaços públicos. Ao lado da prefeita Adriane Lopes, ela mostra que Campo Grande tem mulheres de fibra que não abaixam a cabeça para criminosos.
Se Du Mato achou que poderia usar muros para intimidar, ele descobriu que a tinta da intolerância não resiste à força de quem carrega princípios. E que o grito de uma mulher cristã é mais forte que a pichação de um criminoso.