Ala LGBT e traficante se unem em ato contra prefeita cristã neste sábado

Campo Grande será palco, neste sábado (19), de mais um ato político disfarçado de manifestação popular. O protesto, marcado para às 10h da manhã na esquina da Avenida Afonso Pena com a Rua 14 de Julho, será liderado por Alisson Benítez Grance, o “Dumato” — traficante com histórico criminal que agora tenta se travestir de militante social.

Dumato, segundo investigações, é conhecido por traficar a potente “maconha dry” por meio dos Correios — uma droga altamente concentrada e que movimenta um esquema criminoso silencioso e lucrativo. Mesmo com esse passado, o criminoso tenta enganar a população se apresentando como um “justiceiro” nas redes sociais.

Não bastasse isso, ele também passou a atacar abertamente a Guarda Civil Metropolitana, com vídeos e postagens ofensivas, em uma tentativa clara de enfraquecer a imagem da corporação responsável por garantir a segurança da população campo-grandense.

Agora, traficante surge como principal rosto de um movimento articulado pela esquerda radical para desestabilizar a gestão da prefeita Adriane. De acordo com fontes do Legislativo, o vereador Jean (PT) estaria incentivando os ataques em resposta à nomeação da ativista pró-vida Vivi Tobias para atuar na Secretaria Municipal da Mulher (Semu). Vivi não é secretária, mas sua entrada na pasta foi suficiente para despertar fúria de grupos radicais.

A ala LGBT passou a atacar a nomeação nas redes, com falas debochadas e ofensivas. Travestis chegaram a zombar publicamente da escolha com frases como: “Essa é a mulher que vai atuar na Semu?”, demonstrando o incômodo de setores militantes com uma gestão pautada em valores cristãos e conservadores.

E o que se espera para o protesto deste sábado é um verdadeiro palanque para o extremismo. Estarão presentes representantes da Marcha da Maconha, feministas radicais e adeptos de religiões de matriz africana — todos alinhados ideologicamente em oposição à prefeita Adriane e a qualquer figura pública que defenda pautas conservadoras, cristãs ou pró-vida.

A população, que antes assistia perplexa aos ataques, agora entende que se trata de uma ofensiva política articulada contra uma mulher que não se rende à pauta da esquerda. Eleita democraticamente, Adriane governa com firmeza e convicção — e é justamente isso que incomoda seus adversários.

Mas agora, a máscara caiu. Está claro para a população que o protesto não passa de uma armação política. Campo Grande já entendeu o jogo da esquerda radical — e não vai cair na armadilha de um movimento que tem como único objetivo atacar a imagem de uma mulher eleita democraticamente, cristã, conservadora e comprometida com os valores da maioria.

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