Dedo no teclado e respeito no lixo: chefe do Detran debocha após desejar morte de Bolsonaro

Acredite se quiser, mas o chefe do Detran de Guia Lopes da Laguna resolveu sair do acostamento da decência e pisar fundo na contramão da ética! Após a repercussão avassaladora da matéria publicada por este veículo, o servidor público resolveu abrir a boca nas redes sociais — e, olha, o que saiu não foi nada bonito.

No mais puro estilo “tô nem aí”, Gabriel Meireles, que ocupa cargo público e é bancado com o suado dinheiro do contribuinte, deixou claro que não se arrepende de absolutamente nada. Em sua fala confusa, cheia de comparações bizarras entre cloroquina e tubaína, ele justificou seu desejo de morte ao ex-presidente Jair Bolsonaro relembrando falas tiradas do contexto pela imprensa militante do ex-chefe do Executivo. Confira o desabafo digno de um stand-up trágico:

“Eu não falei de Guia Lopes. Eu falei de pessoa como Bolsonaro. Quando peguei COVID trabalhando. Que os da direita toma cloroquina e os da esquerda toma Tubaína. Outro fala dele que perguntaram para ele. ‘Quantos morreram presidente’. Ele respondeu ‘não sou coveiro para saber’.”

E como se não bastasse o show de horrores, ele encerra com chave de latão:

“Não devo desculpa a ninguém. Já encerrei essa fala.”

A reação da população foi imediata — e explosiva. Moradores da pacata Guia Lopes da Laguna foram tomados por indignação e o episódio rapidamente se tornou o assunto mais comentado da cidade e de todo o Mato Grosso do Sul. Uma fonte, que preferiu o anonimato por medo de retaliações, desabafou à reportagem:

“Deixar isso impune é passar para a sociedade que, com o cargo, se pode fazer TUDO. Ainda mais sendo um cidadão pago com dinheiro público! É revoltante ver partidarismo escancarado dentro de órgãos que deveriam servir ao povo, não a ideologias.”

E o Detran-MS, o que diz?

Em nota enviada ao site TopMídiaNews, o órgão afirmou:

“O Detran-MS esclarece que a conduta do servidor está sendo analisada pelos departamentos responsáveis para eventuais providências cabíveis em desfavor do servidor em questão.”

“Desejar a morte de alguém ou manifestar-se de forma hostil em qualquer caso ou de qualquer forma, pode ser considerado inaceitável, ilegal ou antiético. Comportamento como esse pode levantar questões sobre a capacidade do indivíduo de desempenhar suas funções públicas de maneira imparcial e respeitosa com nossos clientes.”

Enquanto isso, o chefe do Detran segue desfilando sua arrogância pelas ruas de Guia Lopes como se nada tivesse acontecido. Fica a dúvida: até quando o povo vai tolerar servidores públicos que confundem liberdade de expressão com discurso de ódio?

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