A prefeita Adriane Lopes e sua vice, Camila Nascimento, mulheres cristãs e de pulso firme, viraram alvos de uma campanha sórdida e desesperada por parte de quem nunca aceitou a vitória de uma chapa conservadora. Juntas, elas representam uma gestão que tem rompido com velhas práticas e mostrado trabalho onde antes reinava o abandono. É uma tentativa vergonhosa de manchar a imagem de quem arregaçou as mangas e enfrentou de frente o caos deixado por gestões anteriores.
A adesivagem contra Adriane e Camila, promovida por perfis suspeitos e com financiamento ainda não declarado, vem sendo desmascarada nas redes sociais pela própria população. O povo de Campo Grande não é bobo! Ao invés de críticas construtivas, o que se vê são ataques coordenados, alimentados por interesses obscuros — e, segundo denúncia feita pelo nosso portal, com possíveis ligações com o crime organizado.
Sim, você leu certo: o nome do traficante Dumato, conhecido por chefiar uma quadrilha interestadual de maconha “dry”, surgiu no radar como um possível financiador desses atos. Se essa conexão for confirmada, estaremos diante de um escândalo sem precedentes: o uso do tráfico de drogas para derrubar uma prefeita eleita democraticamente.
Mas não para por aí: nas redes sociais, os comentários não perdoaram. Um deles foi direto ao ponto: “Provavelmente são as viúvas dos perdedores que estão pagando esses adesivos.” A frase viralizou e escancarou o ressentimento político daqueles que ainda se alimentam da derrota nas urnas. O nome de algumas figuras já é dado como certo nos bastidores — pessoas que tentam, a qualquer custo, manter influência na política local — e foi associado à movimentação contra Adriane, levantando suspeitas de uma articulação por parte de quem não aceitou o resultado das eleições.
Internautas reagiram com fúria. “Muito precoce isso! Cobrem trabalho, não sabotagem!”, disparou um cidadão revoltado. Outra seguidora reforçou: “Desde quando buracos foram tampados com gestões antigas? Agora que tem alguém trabalhando, querem atrapalhar?” E teve mais: “Vai trabalhar! Menos ódio, mais ação!”
Adriane Lopes e Camila Nascimento vem enfrentando, com coragem e serenidade, um cerco articulado por “viúvas do poder”, figuras que viram seus projetos de voltar ao comando da cidade escorrer pelo ralo. E agora apelam para campanhas sujas, mascaradas de protesto, para tentar criar um clima de instabilidade.
Mas Campo Grande sabe reconhecer quem está presente, quem enfrenta os buracos, os hospitais, os desafios do dia a dia — e não quem só aparece em véspera de eleição. O recado está dado: a população está de olho, e não vai aceitar que forças obscuras tentem sabotar a cidade.