Ódio revelado: prefeita Adriane desmontou esquema milionário de super maconha de Dumato e virou alvo do crime organizado

Na manhã desta segunda-feira (7), a redação do Política Voz foi surpreendida por uma revelação estarrecedora: o verdadeiro motivo do ódio inflamado de Alisson Benítez Grance, o criminoso conhecido como “Dumato”, contra a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes. E a verdade, como costuma acontecer, é mais chocante do que a ficção.

Nos bastidores do crime organizado, Dumato comandava uma das engrenagens mais ousadas do tráfico de drogas no país: uma rede de distribuição de “super maconha”, também chamada de dry, extraída do haxixe e altamente valorizada no mercado negro. O esquema, de proporção nacional, movimentava muito dinheiro e abastecia estados com a droga de forma criativa e perigosa: pelos Correios.

Parte da droga apreendida, conhecida como dry, que era distribuída para diversos estados do país.

Sim, caros leitores. A ousadia criminosa de Dumato beirava o deboche. Em uma das operações articuladas com inteligência e coragem pela Guarda Civil Metropolitana de Campo Grande — com apoio direto e estratégico da prefeita Adriane Lopes — uma grande remessa da super maconha foi interceptada. O detalhe que chamou atenção e provocou gargalhadas irônicas entre os investigadores: o pacote estava em nome do próprio Dumato.

Trecho da ficha criminal de Alisson Benítez Grance, o “Dumato”, que revela sua participação no ousado esquema de tráfico de drogas pelos Correios.

A prefeita, conhecida por sua postura firme e inegociável contra o crime, foi peça-chave na articulação da operação que derrubou parte da quadrilha. Cães farejadores foram mobilizados para identificar os pacotes, numa ação cirúrgica e altamente profissional que contou com o aval direto de Adriane, que tem transformado a Guarda Municipal em um verdadeiro braço da segurança pública no combate ao crime organizado.

Mesmo após ser desmascarado, Dumato continuou insistindo no tráfico. Em nova tentativa, recorreu a um comparsa conhecido como “Perna” para tentar burlar a vigilância. Mas novamente foi derrotado: os peritos encontraram suas digitais nos pacotes. Uma afronta à inteligência policial e mais um indício da sua arrogância criminosa.

Parte dos autos do processo revela a ousadia de Dumato ao tentar traficar maconha para todo o Brasil utilizando os Correios como rota do crime.

Mas é aí que o jogo virou. Desde então, Dumato iniciou uma campanha velada de ataques contra Adriane Lopes — nas sombras da internet, nas bocas do submundo, e até por meio de aliados mal-intencionados que tentam enfraquecer a imagem da prefeita. A motivação? Vingança. Pura e simples.

Adriane Lopes não é apenas prefeita — é símbolo de resistência contra o crime que ameaça os jovens e destrói famílias. Desde o início de sua gestão, ela transformou a Guarda Municipal em um modelo de eficiência e resposta rápida, enfrentando criminosos com coragem e determinação. Sua atuação direta impediu que toneladas de drogas invadissem as ruas de várias cidades brasileiras.

Enquanto Dumato se esconde atrás de covardias e truques baratos, Adriane mostra que Campo Grande está nas mãos de uma gestora que não se dobra ao crime. E é por isso que ele a odeia. Porque ela venceu. Porque ela não se intimidou. Porque ela desarticulou o império que ele achava intocável.

E se depender de Adriane Lopes, Campo Grande não será palco para bandidos — e muito menos refém de suas ameaças.

Ato contra Adriane liderado por Dumato pode ter sido financiado pelo crime organizado?

No último sábado (5), um protesto vazio e mal articulado, liderado por Alisson Benítez Grance, o conhecido traficante “Dumato”, tentou atacar a imagem da prefeita Adriane Lopes em Campo Grande. Com apenas cerca de 30 pessoas presentes, o ato foi um fracasso — mas o que mais chama atenção é o que estava por trás dos bastidores.

Segundo apurações, desde os adesivos colados nos veículos até os equipamentos profissionais de filmagem utilizados para tentar viralizar o protesto nas redes sociais podem ter sido bancados com dinheiro do tráfico. Isso mesmo: há fortes indícios de que o crime organizado financiou cada detalhe do espetáculo teatral montado por Dumato para tentar se vingar da mulher que desmontou seu esquema de traficar drogas para outros estados.

Adriane, conhecida por sua postura firme no combate ao crime, foi responsável por operações que derrubaram o império de dry, a super maconha que Dumato distribuía nacionalmente. Desde então, ele tem movido céus e terra para tentar difamá-la — mas agora, tudo indica que usou dinheiro sujo para bancar seu show de horrores.

Enquanto Dumato tenta posar de militante, a verdade escancara sua real identidade: a de um criminoso tentando manipular a opinião pública. Mas Campo Grande sabe quem está do lado da lei — e não é ele.

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