Em um ato desesperado, a candidata Rose Modesto (União Brasil) está tentando calar a imprensa e perseguir jornalistas que ousam criticá-la. O alvo? O site Política Voze outros veículos de comunicação. Essa atitude revela o quanto a candidata não tolera opiniões contrárias, preferindo um ambiente onde só se veiculam elogios e notícias positivas.
Já vimos esse filme antes: Rose Modesto adora usar o velho truque do vitimismo. Se posiciona como uma vítima constante de publicações contrárias, como se o simples exercício da liberdade de imprensa fosse um ataque pessoal. Agora, representada por seu advogado, tenta convencer a Justiça de que veículos como o Política Vozestariam “atrapalhando” o processo eleitoral e causando danos à sua imagem. A verdade, no entanto, é que a candidata não suporta ser criticada.
O mais grave é que Rose, junto com seu advogado, está tentando acusar veículos de comunicação de crimes que jamais cometeram. E ainda tenta manchar a reputação desses veículos, insinuando que fazem parte de um “grupo criminoso” só por exercerem o direito constitucional à liberdade de expressão.
E o que dizer de 2022? Na disputa pelo governo, Rose tentou a mesma manobra: censurar nosso veículo e outro envolvido nesta eleição. Isso sugere um problema pessoal e profundo com os proprietários dos veículos. Mas, naquela ocasião, a Justiça fez o que era certo: reconheceu a liberdade de imprensa e arquivou o processo.
Quem entra na vida pública deve estar preparado para críticas, mas parece que esse não é o caso de Rose Modesto. Ela, definitivamente, não respeita a imprensa livre e persegue quem se atreve a investigar e reportar a verdade. Aos leitores de Campo Grande, um alerta: repensem suas opiniões sobre aqueles que não respeitam a liberdade. Toda ditadura começa censurando o jornalismo e, depois, tirando os direitos mais básicos do cidadão comum.