Folha secreta de ‘Marquinhos’ pagava mais de R$ 300 mil para chefe de gabinete

Desde início da campanha eleitoral, diversos candidatos criticaram a prefeita Adriane Lopes (PP) sobre a existência de uma “folha secreta”, onde onerava pagamentos extras para secretarios e colaboradores da Prefeitura de Campo Grande. No entanto, o famoso “caixa 2” acontecia na gestão de Marquinhos Trad (PSD) e pagou valores exorbitantes a quem tanto tece críticas ao mesmo, como o coordenador da campanha da candidata Rose Modesto (União Brasil).

Segundo informações divulgadas pelo site O Estado Online, a folha secreta realmente existe, mas é um acordo feito entre a Prefeitura de Campo Grande e o TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul) para pagamento das irregularidades da antiga gestão.

Entre os contemplados com os valores estão: O secretário-adjunto de Gestão, Igor Barreto Peixoto recebeu somente no mês de dezembro de 2020, o coordenador geral da campanha do União Brasil, Alex recebeu em menos de quatro meses uma média de R$ 90 mil mensais e até mesmo o deputado estadual, Pedro Pedrossian Neto (PSD), recebeu em um só mês R$ 175,5 mil em pagamentos juntando salário, jetons e benefícios.

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