O Tribunal de Contas do Estado (TCE) está sendo visto como uma extensão do comitê de Rose Modesto. De acordo com a fonte, sob a liderança de Cláudia Paiva, a atual namorada de Jerson, presidente do TCE, o tribunal está engajado em uma missão para garantir a eleição de Rose Modesto a qualquer custo.
Uma fonte, que preferiu manter sua identidade em sigilo, procurou a reportagem do Política Voz para revelar que há indícios de que os servidores estão sendo ‘motivados’ até com aumento salarial para quem participar da campanha de Rose Modesto. Além disso, foi mencionado que Jerson, após sua aposentadoria, pretende disputar uma vaga na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul e já começou a estabelecer conexões pensando nas eleições de 2026, revelou a fonte que aponta Cláudia como a mandante.
Há também especulações de que a recente inclusão do deputado Beto Pereira em uma lista do TCE foi uma estratégia para criar tumulto durante as eleições municipais. A dúvida que surge é por que esse problema só foi levantado agora, quando Beto Pereira já havia participado de outras eleições sem maiores problemas.
Especialistas destacam que, conforme a legislação, a inegibilidade pode ser associada às contas anuais da administração pública, e não a questões específicas como contratos e licitações isoladas. O TCE avalia as contas públicas anualmente, podendo aprová-las, reprová-las ou aprová-las com ressalvas. Em casos de erros ou abusos específicos, o órgão alerta os gestores para que sejam feitas as correções necessárias.
