Nesta sexta-feira (24), acontece o lançamento da pré-candidatura de Rose Modesto para a Prefeitura de Campo Grande pelo União Brasil. O evento será realizado em um buffet da Capital e marca um momento importante para a política local.
A ocasião contará com a presença de figuras de peso no cenário político nacional: Antônio de Rueda, Presidente Nacional do União Brasil, Ronaldo Caiado, Governador de Goiás, e ACM Neto, ex-Prefeito de Salvador, estão confirmados para prestigiar o lançamento.
Rose Modesto, em um anúncio recente, compartilhou que a decisão pela sua pré-candidatura veio após a análise de pesquisas internas do partido. “Depois de analisar as últimas pesquisas internas, tanto qualitativas como quantitativas, o União Brasil decidiu pela minha pré-candidatura à prefeitura de Campo Grande”, declarou Rose.
O evento está marcado para as 18h do dia 24 de maio, no Murano Buffet, situado na Av. Afonso Pena, 4557.
Rose Modesto
Rose Modesto tem uma trajetória de destaque na política de Mato Grosso do Sul. Em 2008, foi eleita vereadora em Campo Grande com 7.536 votos. Quatro anos depois, garantiu um segundo mandato, sendo a segunda parlamentar mais votada da capital, com 10.813 votos.
Em 2014, aceitou o convite de Reinaldo Azambuja para ser sua vice-governadora. A chapa venceu no segundo turno, superando Delcídio Amaral (PT) por uma diferença significativa de 143.055 votos. Em 2016, Rose deixou o cargo de vice-governadora para disputar a Prefeitura de Campo Grande.
Depois do mandato como vice-governadora, Rose se candidatou à Câmara dos Deputados em 2018 e foi eleita com impressionantes 120.901 votos, tornando-se a parlamentar mais votada do Mato Grosso do Sul. Para contextualizar, nas últimas eleições de 2022, o deputado federal mais votado do Estado, Marcos Pollon (PL), teve 103.111 votos.
Em sua última disputa, Rose concorreu ao Governo do Estado e obteve 178.599 votos, sendo 68.620 deles em Campo Grande.
Para estas eleições, o União Brasil contará com o terceiro maior Fundo Especial de Financiamento de Campanha, conhecido como fundo eleitoral. Os partidos dividirão 4,9 bilhões de reais em recursos neste ano, com o PL e a federação que une PT, PC do B e PV liderando os repasses, seguidos pelo PP.
