Amante nomeada de vereador falastrão pode prejudicar os planos de reeleição e comprometer anos de “trabalho”; vem aí um escândalo envolvendo sexo e nomeação

Gabinete na Câmara Municipal de Campo Grande enfrenta tensões diárias devido a uma relação extraprofissional entre um vereador e sua amante, que não faz parte do mesmo gabinete, mas ocupa cargo em outra área da câmara.

Funcionários relatam situações desconfortáveis, incluindo a influência da “amante mandona” sobre as decisões, levando a exonerações sem justificativas aparentes e apenas para mostrar que a loira é poderosa e manda até no vereador falastrão.

A reportagem do Política Voz foi procurada por membros dos dois gabinetes para expor a situação, destacando preocupações com abuso moral e humilhação aos funcionários que convivem com a ‘amante perua’.

Os relatos indicam que os corredores têm olhos e ouvidos; o casal não esconde essa relação que teve início em meados de 2013/2014. A “perua” não foi designada para o gabinete do vereador falastrão devido ao medo do partido, receando que a máscara do vereador ignóbil pudesse cair.

Por fim, no início do pleito que se avizinha, os funcionários não vão se calar; a verdade virá à tona. Uma figura no congresso, com um capital eleitoral assustador no partido, está determinada a promover sua pupila, que está emergindo aos poucos, e assim retirar a vaga desse vereador falastrão.

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