O subsíndico envolvido em uma pancadaria em um prédio de luxo, no Carandá Bosque, em Campo Grande, no dia 3 de maio, prestou depoimento no dia 5 deste mês, na 3º Delegacia de Polícia Civil, para esclarecer os fatos. A briga foi por causa de um cachorro e ocorreu no elevador social do prédio. Uma queixa-crime foi registrada pela vítima contra o autor por lesão corporal.
No seu depoimento, o subsíndico explicou que reagiu às ofensas do morador, que segundo ele é uma pessoa difícil de conviver. Segundo o subsíndico, no dia anterior a briga, ele estava no elevador quando o cachorro do orador que é de porte grande entrou sem coleira, ou sem estar o colo de seu tutor, que entrou em seguida. No mesmo dia, o zelador acabou repassando uma reclamação ao subsíndico de um cachorro estar solto, sem coleira, andando nas dependências do prédio.
Após isso, foi afixado um comunicado explicando sobre as regras de como andar com os pets no condomínio. O morador ao receber o comunicado teria enviado mensagens ao subsíndico: “Eu moro há 9 anos aqui e meus animais vão continuar andando soltos”.
O morador ainda teria dito, “E a moradora que achou ruim meus animais andarem soltos, mande-a a tomar no c*. Isto é falta de transar.”, teria dito em mensagem ao subsíndico. Já no dia seguinte, na academia, o morador teria tentado se desculpar pelas mensagens de forma irônica, o que acabou causando a briga e pancadaria.
Pancadaria por causa de cachorros
Imagens da academia do prédio mostram o subsíndico e o morador discutindo no local, momento em que o autor puxa a vítima pela camiseta e começa a desferir socos contra o morador, um pecuarista.
O pecuarista é derrubado no chão pelo subsíndico e agredido com mais socos. No momento das agressões outras pessoas estavam na academia e tentaram separar a briga, mas o autor ainda arrasta o morador pelo chão e continua as agressões.
Fonte: Midiamax