Anderson da Silva Chagas, de 33 anos, conhecido como ‘Avatar’ membro do PCC (Primeiro Comando da Capital), morto em confronto no dia 8 deste mês quando policiais da DEH (Delegacia Especializada de Homicídios) tinha uma espécie de ‘fábrica’ de drogas no apartamento onde morava, no Bairro Jardim Inápolis.
Informações obtidas pelo Jornal Midiamax são de que, ‘Avatar’ estava no Estado desde fevereiro deste ano quando fugiu do Acre em janeiro. No dia do confronto com os policiais, drogas e apetrechos usados para os entorpecentes foram encontrados no local.
‘Avatar’ fugiu do Acre após cometer crime de homicídio contra membros de facção rival, e em Campo Grande se apresentava com o nome de Lucas e para manter as aparências trabalhava em uma rede de lojas de departamento na cidade, no setor do depósito. O apartamento onde foi cumprido o mandado contra Anderson seria uma espécie de ‘fábrica’ de drogas.
Em depoimento quando presa, a mulher de ‘Avatar’, disse que conheceu Anderson quando ele e a ex-mulher apareceram no condomínio para alugar um dos imóveis e ela teria ajudado. A mulher ainda falou que se aproximou de ‘Avatar’ após a sua separação e sabia que ele traficava drogas.
Drogas em apartamento
Durante o cumprimento dos mandados no dia 8 deste mês, os policiais encontraram tabletes de maconha em uma estante e no baú da motocicleta da namorada de ‘Avatar’. Ela negou que a droga seria dela, dizendo que era de Anderson e que ele usava o veículo dela.
Ainda foram encontrados no apartamento apetrechos para a fabricação da droga para a facção criminosa PCC. Após a fuga de Anderson para Mato Grosso do Sul, ele acabou responsável pela coordenação do transporte de maconha e armas da região Centro-Oeste para a região Norte do país.
Fonte: Mídiamax