Nesta segunda-feira (13) a Polícia Civil de Três Lagoas divulgou à imprensa que encerrou, na última sexta-feira, as investigações sobre o estupro sofrido por Júlia Rosa universitária, de 21 anos. O autor do crime, Murilo Renan,agente de produção de 32 anos, segue foragido um mês após o estupro.
Tudo aconteceu dia 13 de fevereiro, quando a jovem foi conhecer Murilo que havia conhecido na internet. Na casa dele, a universitária foi estuprada e chegou a ter as partes íntimas e seios mordidos, mesmo implorando para ele parar.
Por conta dos machucados, a jovem foi hospitalizada, passou por procedimentos cirúrgicos e recebeu bolsas de sangue. Depois que o caso foi divulgado nas redes sociais, pela própria vítima, outras mulheres relataram que também haviam sofrido abusos pelo mesmo homem.
A DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Três Lagoas representou pela prisão preventiva do investigado e o pedido foi aceito pelo Juiz da 2ª Vara Criminal de Três Lagoas, expedindo-se o mandado de prisão no dia 16 de fevereiro.
Desde então Murilo Renan desapareceu e até hoje a polícia não localizou ele, que é considerado foragido. Ele foi indiciou pelo crime de estupro qualificado pela lesão corporal grave e, se for condenado pode ficar preso de 8 a 12 anos.
A Polícia Civil solicita a colaboração e apoio de toda população três-lagoense, com informações sobre a prática de crimes e a localização de indivíduos considerados foragidos da Justiça. O sigilo e anonimato são assegurados.