Chefe de gabinete de Contar usa termo ‘falso’ para golpe em loja de vinhos, diz vítima

ações na empresa, mas foi expulso em uma ocasião e em outra encontrou as portas fechadas. 

As duas partes já se manifestaram no processo. Houve tentativa de audiência de conciliação, mas um dos envolvidos não compareceu. 

O espaço está aberto a manifestão dos citados. 

ILEGAL

O trabalho de Rogers já foi alvo de questionamentos, inclusive por parte do Ministério Público do MS. Como servidor comissionado, não poderia ter participação em empresas e teria de se dedicar exclusivamente ao trabalho na Assembleia Legislativa. 

À época dos fatos, a defesa do chefe de gabinete alegou que, quando ele entrou para o cargo público, já não geria mais nenhuma empresa. 

Fonte: Top Mídia News e responsabilidade pela matéria

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

×

Hello!

Click one of our contacts below to chat on WhatsApp

× Quero falar com o Política Voz