“A política é a arte do diálogo e eu quero levar a minha experiência para o Senado”, diz Tereza Cristina

“A política é a arte do diálogo e eu quero levar a minha experiência para o Senado”, diz Tereza Cristina

Na entrevista ao programa Balanço Geral exibido pela TV Record MS, nesta terça-feira (23), a deputada federal Tereza Cristina (PP/MS), candidata ao Senado por Mato Grosso do Sul, afirmou que pretende continuar o trabalho que fez durante os dois mandatos como deputada federal. “Agora, estou na missão de levar a minha experiência não só como secretária de estado, deputada e ministra, mas a minha experiência de vida para trabalhar muito mais pelo meu estado e meu país no Senado Federal”, declarou.

Questionada sobre as bandeiras que defenderá, caso seja eleita, ela esclareceu que o leque de atuação no Congresso Nacional é amplo. “O agro está em mim, nasci, me formei, estudei para o agro. É claro que vou defender porque é um segmento nobre que produz e abastece o país, mas tenho serviços prestados na saúde, na educação, na assistência técnica, social, na infraestrutura e segurança pública. Quero trabalhar pela geração de empregos, qualificação profissional e pela renda, um dos maiores desafios do Brasil”, explicou.

Para ela, a qualificação profissional é fundamental para impulsionar o desenvolvimento do estado. O Mato Grosso do Sul tem vinte mil vagas em aberto, outros estados também sofrem com a falta de pessoal qualificado para ocupar as ofertas, principalmente da indústria e do agronegócio. “A agricultura é uma das atividades que mais tem tecnologia embarcada hoje, seja na genética, na produção de sementes, defensivos e fertilizantes. O agro cada vez vai oferecer mais empregos. Toda vez que aumenta a tecnologia também cresce a oferta de vagas, mas é preciso qualificação”, reforçou a parlamentar.

Quanto à questão indígena, Tereza Cristina disse que os conflitos só vão acabar através do diálogo e ressaltou que quando foi secretária trabalhou muito o assunto, conversando com as lideranças de todas as aldeias do estado. ”Precisamos levar dignidade para a comunidade indígena, entender o que eles querem e fazer com que as políticas públicas adequadas cheguem até as aldeias. Precisamos democratizar mais essas políticas”, finalizou.

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